quinta-feira, 22 de maio de 2014

Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã. Parte III : MÃE

“as mulheres mais jovens aprendam a amar os seus maridos e filhos e a ser sérias, puras, boas donas de casa e obedientes aos seus maridos, para que ninguém fale mal da mensagem de Deus.” (Tito 2.4)


 A vida de casada seguia seu curso e aos poucos eu ia me adaptando a nova rotina. Dividia meu tempo entre a casa, auxilio no ministério e como ainda não tínhamos filhos também conseguia trabalhar secularmente sem prejudicar nossa rotina de casal.

O terceiro ano de casados mudou para sempre as nossas vidas, foi um ano de surpresas e novas responsabilidades. Teríamos pela frente duas missões muito importantes. Na primeira delas seriamos enviados como missionários para outro Estado. E a segunda faria de nós os representantes oficiais de Deus para duas novas "pessoinhas" muito importantes: descobrimos que seriamos pais!

Com a chegada dos filhos, vi o Senhor literalmente me separando de muitas coisas para que eu pudesse viver com exclusividade e zelo a fase da maternidade!  Se depois de casada senti o ritmo de minhas atividades fora do lar diminuindo, quando me tornei mãe, pude perceber que elas precisavam diminuir ainda mais. Havia chegado um novo tempo para aprender a desacelerar, aprender a abrir mão de meus interesses individuais e viver uma missão chamada FAMÍLIA.

Ter o discernimento do Senhor para entender e obedecer ao Seu querer foi fundamental quando descobri que o casamento e a maternidade marcaram na minha vida o desapego do interesse próprio. Sem esse entendimento, minha missão como esposa e mãe poderia ter se tornado um fardo.  Eu havia sido uma jovem solteira de personalidade forte e independente que por muito tempo havia se acostumado a dedicar toda energia em atividades da igreja e a grande parte delas com a responsabilidade de liderar.  

Eu vinha de uma rotina onde o ritmo era acelerado, minha posição era de destaque e eu tinha a incumbência de decidir e delegar. Mas quando me tornei esposa e depois mãe, uma fase radicalmente diferente teve inicio e junto dela Deus plantou em meu coração convicções muito claras sobre a importância do ministério “FAMÍLIA” para Ele.

Primeiramente precisei compreender que para desempenhar minha nova missão, algumas coisas seriam diferentes de antes: o ritmo seria bastante lento, a prioridade não seria mais os meus sonhos, projetos e atividades pessoais, meu tempo e liberdade não seriam mais meus e as decisões não dependeriam mais da minha vontade. Simples coisas como uma saída ao shopping, ou talvez algum compromisso extra na igreja, não seriam mais decididos tão facilmente. Quem é mãe e zela pelo bem estar dos filhos sabe que qualquer programação fora de casa precisa ser conciliada com toda a rotina diária da casa e da família que não podem deixar de ser feitas e com as necessidades básicas das crianças. É preciso haver muita organização e planejamento, as crianças não devem passar muitas horas sem comer e sem se hidratar, elas não ficam paradas ou quietinhas por mais de alguns minutos, elas precisam dormir e descansar e quando estão doentes devem evitar sair de casa. 

Entendi que minha prioridade naquele momento seria meu marido e filhos, ninguém no mundo precisava mais de mim do que eles. Eles estavam à frente de qualquer causa, de qualquer ministério, de qualquer conquista, a coisa mais importante do mundo seria cuidar bem deles, pois havia recebido essa missão diretamente de Deus.

Quando nós mulheres casamos, é importante entender que o casamento passa a ter a prioridade em nossas vidas. Quando temos filhos, precisamos entender que as crianças são a prioridade para o casal. A família é para nós mulheres uma missão e ministério, a família é prioridade!

Missões e ministérios devem cumprir plenamente com seu propósito aqui na terra. Muitos casamentos não conseguiram glorificar a Deus por não terem sido edificados com a importância devida. Muitos filhos não conseguiram trilhar um caminho bem aventurado por não terem sido bem amparados quando pequenos. 
A família precisa cumprir com seu propósito. Quando Deus quis ser representado na terra Ele criou a família. Sem a família não há avanço e nem domínio do Reino de Deus.

Então este havia se tornado meu novo ministério, os filhos pequenos e marido necessitavam de minha dedicação em tempo integral. Minha vida e trabalho têm sido para eles por muitos anos, e diante disso aprender a administrar a ansiedade e a paciência , mostra claramente para mim o agir de Deus.

Escolhi ser o que eu deveria ser nessa fase, sem saudosismos pela fase anterior, sem fardos, sem cobranças pelo fato de estar muitas vezes renunciando aos meus planos e projetos para cuidar da família, mas simplesmente aceitando a nova fase onde eu era tão útil como antes.

O Senhor deseja nos usar de maneiras diferentes ao longo de nossa vida. Quando somos jovens solteiras Deus tem a oportunidade de nos usar de uma forma “explosiva”, pois somos destemidas, sonhadoras, fortes, desbravadoras e nada nos impede de ultrapassarmos barreiras e fronteiras pelo Reino de Deus.

"Jovens, Eu vos escrevi porque sois fortes e guardais a fé.” (I João 2, 14)

Jovens meninas meu conselho a vocês: Use essa fase de sua vida para crescer e amadurecer em Deus, desenvolva uma historia com Ele, busque conhece-lo! Direcione toda a sua vontade de viver, toda força e vigor para ser uma arma poderosa nas mãos de Deus. Viva o “Ide” mesmo que ele te leve somente até aquela família carente da sua rua ou até o orfanato da sua cidade, talvez seu “ide” seja apresentar Jesus a uma colega da escola...  Acredite, levar Jesus até o próximo, é uma experiência para guardar no coração por toda a vida! 
Seja obediente, honre seus pais, seus líderes, professores. A submissão que é aprendida desde cedo na casa dos pais transforma-se em benção futuramente no casamento.

 O Senhor deseja nos usar também como esposas e como mães para edificar o nosso lar, firmar as bases, ser a estrutura para esposo e filhos, pois se nós não fizermos a nossa parte ninguém mais poderá fazer em nosso lugar, é a nossa missão!

“as mulheres mais jovens aprendam a amar os seus maridos e filhos e a ser sérias, puras, boas donas de casa e obedientes aos seus maridos, para que ninguém fale mal da mensagem de Deus.” (Tito 2.4)

O versículo acima menciona a importância das mulheres casadas “mais jovens”, se dedicarem ao casamento aos filhos e a casa, pois é nessa fase da juventude no início do casamento e com a chegada dos filhos que a presença da mulher no lar se faz mais necessária. As crianças precisam da presença da mãe durante os seus primeiros anos de vida, é o momento de estruturar as bases, de edificar a casa.

Com o passar do tempo a mulher não deixa de se dedicar ao lar, pois ainda continua sendo sua função, mas com o crescimento dos filhos ela pode novamente se envolver em outras atividades sejam ministeriais, ou seculares sem sacrificar a família.

E finalmente, “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convêm a santas... Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tito 2:3-4)

Nessa fase de mulher madura com os filhos criados e com toda a sabedoria que a vida nos presenteia, é a hora de transmitirmos nossa experiência às mulheres mais jovens. Nossa própria vida e testemunho poderão nos ajudar no ensino e referência para as novas gerações. 
É a fase onde podemos novamente sair para mais longe, voar mais alto e desfrutar da sensação de dever cumprido sabendo que sua missão primeira como mulher no plano de Deus foi zelada e priorizada. Então porque não seguir carreira, realizar antigos sonhos? Essa é a hora!


Busque agradar ao Senhor, e zelar por Sua vontade em todas as fazes de sua vida. Viva os tempos e tempos que a vida vai lhe proporcionar e quando você vir iniciar uma nova fase, então diga: Eis-me aqui Senhor, sou sua serva; que aconteça comigo conforme a tua palavra (Lucas 1:38).
Prove então da paz e alegria de permitir que Deus a use da maneira adequada sendo uma jovem solteira, uma esposa ou mãe cristã.  

Leia também a (Parte I : SOLTEIRA)Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã.

E a ( Parte II : ESPOSA)Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã.





Eu sou Magridt Gollnick da Luz e esse é o Blog Mães no Reino.
A reprodução deste conteúdo é permitida, desde que sejam mencionados os devidos créditos a autoria e fonte.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã. ( Parte II : ESPOSA)

"Uma mulher casada, porém, precisa considerar outras coisas, tais como o cuidado da casa, e em como há de agradar ao marido." 
(1 Coríntios 7.34)


Passaram-se alguns anos, eu estava muito feliz em poder servir ao Senhor junto aos meus irmãos na fé, mas como toda garota romântica eu sonhava e esperava em Deus o dia em que encontraria meu príncipe. Aprendi que quando estamos no lugar certo fazendo a coisa certa, fica mais fácil para Deus cumprir os planos dele em nós. E foi dentro da igreja, entretida em meio à obra, que o Senhor me fez uma surpresa, me apresentou o homem escolhido por Ele para a minha vida. E assim com a tão importante benção e a aprovação de meus pais e pastores, nos tornamos marido e mulher.

Havíamos tomado a decisão mais importante de nossas vidas, nenhum de nós jamais poderia tomar o seu próprio rumo novamente, ou agir por seus próprios interesses, sonhar sozinho, se enxergar como um. Nós dois havíamos nos tornado uma só carne, uma equipe, unidos para sempre e aprendendo a olhar e caminhar juntos para a mesma direção. Logo percebi que junto ao casamento uma nova fase muito diferente estava começando em minha vida. Uma transição daquela jovem solteira e suas peripécias para a mulher casada e auxiliadora.

Como fala a palavra de Deus: "Há diferença entre a mulher casada e a solteira. Uma jovem solteira está ansiosa por agradar o Senhor em tudo quanto ela é e faz tanto no corpo como no espírito, ela cuida das coisas do Senhor para ser santa. Uma mulher casada, porém, precisa considerar outras coisas, tais como o cuidado da casa, e em como há de agradar ao marido." (1 Coríntios 7:34) 

E foi exatamente assim que aconteceu, eu já não podia priorizar todo o meu tempo disponível para me dedicar às atividades ministeriais como antes, agora eu dedicava grande parte do meu tempo em auxiliar meu esposo. Percebi que o papel de auxiliadora havia se tornado a minha maior e mais importante função.

Ser uma auxiliadora idônea como ensina as Escrituras toma grande parte das horas do nosso dia, pois a mulher casada precisa oferecer apoio ao marido, e proporcionar um lar harmonioso e acolhedor. Isso na prática compreende muitas coisas como manter a casa limpa e organizada, preparar boas refeições, cuidar bem das roupas do marido, ser uma boa ouvinte, incentivadora, conselheira, intercessora, ajudadora na missão do marido, amiga e amorosa, também precisa cuidar da própria aparência, dentre outras coisas. É claro que isso tudo, parece ser um grande desafio para uma recém-casada, e realmente é, mas essa é a nossa parte e com o tempo, muito amor e dedicação nos tornamos boas em cumprir com nosso papel.

Considerei as tarefas caseiras, e com o tempo restante continuei a servir na igreja, agora não mais individualmente, mas como casal, ajudando meu esposo em sua missão e também usando meus dons e talentos pessoais sempre que fosse necessário.

Quando não fica bem definida para os noivos a divisão espiritual dos papeis para marido e mulher, acabamos levando essa deficiência para o casamento, e nós mulheres iniciamos a vida de esposa com a antiga visão de solteira. Enganadas seguimos achando por um bom tempo que tudo continuará no mesmo ritmo, que nosso chamado é individual e que Deus continuará a nos dar as direções como antes. Nós mulheres somos muito sonhadoras, temos inúmeros projetos e desejos do coração e nossa tendência desde Eva é tentar guiar o casamento através deles.   No entanto quando casamos o marido passa a ser o líder espiritual e é para ele que Deus passará a dar as direções ministeriais que guiarão o casal. Deus irá garantir respaldo às decisões tomadas pelo líder instituído por Ele: o marido. Sim, nós podemos ser ajudadoras também na hora de decidir, mas apenas como auxiliadoras e não como aquela que toma a direção guiada pelos seus desejos pessoais.É ele, o marido quem recebe as instruções de Deus, e as ferramentas para que o casal represente o Reino na terra.  

Quando a mulher também recebe direções, estas devem ser testificadas pelo esposo. Por maiores e mais fortes que sejam nossos planos, devemos orar para que se de fato vieram de Deus, venham também a brotar no coração de nosso esposo, sem sugerirmos ou manipularmos.  Quando Maria recebeu a visita do anjo anunciando a grande missão que ela teria como mãe de Jesus, ela não ficou desamparada com tamanha responsabilidade, pois José seu futuro esposo recebeu o mesmo recado de Deus e juntos puderam cumprir com aquilo que Deus havia planejado para eles. 

A submissão da esposa garante segurança para que o casamento tenha direção e destino certo. A mulher casada passa a auxiliar a missão do marido, diferente do tempo de solteira quando sua missão era individual. Até mesmo um marido ímpio receberá as direções acertadas para a família se a mulher permanecer em seu posto instituído por Deus.

Continua...

Leia também a (Parte I : SOLTEIRA)Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã.

Eu sou Magridt Gollnick da Luz e esse é o Blog Mães no Reino.

A reprodução deste conteúdo é permitida, desde que sejam mencionados os devidos créditos a autoria e fonte.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Aprendendo a distinguir algumas fases da vida dentro do plano de Deus em três Partes: solteira/esposa/mãe cristã.(Parte I : SOLTEIRA)



“Jovens (moças solteiras), eu vos escolhi, porque vocês são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece e vocês venceram o Maligno.” (1 João 2:14)



Me converti  no final da adolescência...Era madrugada véspera de Páscoa e eu estava lendo uma literatura cristã em meu quarto quando tive um encontro real com Cristo que mudou minha vida. 

Então iniciei minha caminhada com Ele e desde o primeiro dia o Espirito Santo me impulsionava a viver em fé e obras. Na juventude Deus nos concede tempo e vigor e espera de nós inteira dedicação à sua obra, assim como diz a Palavra: “a jovem solteira está ansiosa por agradar o Senhor em tudo quanto ela é e faz, tanto no corpo como no espírito, ela CUIDA DAS COISAS DO SENHOR para ser santa”(1Corintios 7.34)... eu louvo ao Senhor por essa fase maravilhosa de minha vida onde aproveitei toda a liberdade e disposição de moça solteira  para fluir nas obras de Deus.
Hoje sou esposa e mamãe, e vivo agora as maravilhosas missões desta fase de minha vida. Mas gostaria de compartilhar um pouco daquilo que vivi em minhas missões cotidianas na fase de solteira.

Bem, como disse, a missão que vivi era do tipo “cotidiana e local”, coisas do dia-a-dia, nada que me levasse exatamente aos “confins da terra”, mas mesmo assim representavam para mim, grandes e especiais peripécias vividas em nome do amor e de Cristo.

 Isso incluía dias de fazer visita ao presídio da minha cidade junto à outros jovens, para conversar sobre Jesus com os presos. Eram momentos incríveis! Levávamos violão para louvar, conversávamos... Eles eram receptivos à Palavra, e para retribuir a visita recebia deles de presente lindos desenhos bíblicos. Tenho-os guardado até hoje. Lembro com alegria que um dos detentos quando saiu da cadeia, foi participar de um culto antes de voltar para a sua cidade.
Eu também gostava muito de passar o dia distribuindo alimentos e roupas para os meninos de rua e desabrigados da cidade de Curitiba. Saía de madrugada de minha casa carregando as sacolas cheias e fazia várias conexões de ônibus até chegar ao destino.

Eu era ainda uma menina e as sacolas eram pesadas, chegavam a machucar minhas mãos, mas nada disso passava por meu pensamento quando o desejo de chegar ao destino era muito maior. No centro da cidade de Curitiba, vivem muitos meninos de rua e mendigos, e eu tentava ajudar tantos quanto eu podia. Sentia uma compaixão, um amor enorme por aquelas crianças dormindo em papelões nas calçadas. Aproximava-me e deixava pertinho deles um sanduiche ou marmita para que quando acordassem tivessem algo para se alimentar, também deixava uma peça de roupa para eles. Ficava feliz tentando imaginar a expressão deles ao acordar e ver a surpresa <3.   O mesmo eu fazia com os adultos que geralmente já estavam acordados, aqueles velhinhos moradores de rua com barba longa e roupas gastas tinham sempre um sorriso tão lindo ao falar: “Obrigado minha filha, Deus te abençoe”. E para mim esses eram dias tão cheios da presença de Deus, sentia Ele em cada olhar, em cada sorriso em cada palavra, em cada um daqueles “pequenos”.

Depois disso eu tomava meu caminho de volta para casa, em silêncio e com um sorriso no coração. É engraçado, mas Mateus 6 .3 havia cravado em meu coração desde a primeira vez que lí essa passagem “ Não conte à sua mão esquerda aquilo que a sua mão direita está fazendo. E o seu Pai, que conhece todos os segredos, recompensará  você.” então eu descia do ônibus em frente à minha casa e tudo sobre aquele dia ficava entre eu e Deus. Eu sabia que Ele havia estado comigo e em cada um daqueles meus semelhantes moradores de rua, então, nada que eu tenha feito por amor a Ele e ao próximo precisava ser revelado. Eram apenas tarefas tão simples, tão normais, nada mais que minha obrigação como jovem cristã, e eu as fazia de todo o coração.
Nessa época eu ainda não frequentava a igreja, pois havia me convertido sozinha em meu quarto lendo uma literatura cristã. É tão incrível relembrar dessa fase, pois por um bom tempo somente o Espírito Santo fora meu único conselheiro. Quem me orientava e me enviava senão Ele?! 

Sim, foi uma caminhada maravilhosa desde a conversão tendo como companheiro de viajem apenas meu querido Senhor, até que finalmente o Espírito Santo determinou que fosse o tempo de conhecer uma nova família, a família na fé. E foi na igreja que descobri todo um universo de novidades. Descobri que não estava sozinha naquela jornada, mas que como filha de Deus eu fazia parte de um grande exercito chamado Corpo de Cristo, e como exercito poderíamos fazer muito mais pelo Reino de Deus. Imediatamente me coloquei a disposição daquela nova família, para ajudar naquilo que fosse necessário, não importava muito onde fosse ou como, o importante era servir. 

Passei a me dedicar ao voluntariado na igreja, colaborando com os ministérios. Creio ter passado por praticamente todos os ministérios (rsrs), nem sempre eram os ministérios que tinham haver com meus dons e talentos, mas sendo eu uma jovem cheia de ânimo e disposição porque não ajudaria onde fosse preciso? "Viu a necessidade, atenda!"



Continua...

Eu sou Magridt Gollnick da Luz e esse é o Blog Mães no Reino.

A reprodução deste conteúdo é permitida, desde que sejam mencionados os devidos créditos a autoria e fonte.
Blog Widget by LinkWithin