segunda-feira, 12 de outubro de 2015

9 meses de preparação, física, psicológica e espiritual.


A partir do momento que descobri que gerava uma vida, procurei zelar pelas minhas responsabilidades, para que eu fizesse o melhor, não como para mim, mas como para Deus.
Procurei cuidar do meu corpo, da alimentação, da saúde do bebê, fiz o pré-natal e exames, tomei vitaminas, procurei me exercitar.
Comuniquei família e amigos que a partir daquele momento, problemas e notícias ruins deveriam passar longe de mim, pois todo o emocional da gestante passa para o bebê, e ele sente tudo o que a mãe sofre no exterior. Minha prioridade passou a ser cuidar da benção que Deus me dera, isso passou a ser meu ministério, por tempo indeterminado...
Agitação, preocupação, discussão, situações de tensão e estress, correria, ativismo, passaram a ser evitados.
Calma, tranqüilidade, paz, pensamentos positivos, alegria, bem estar, foi tudo o que procurei sentir naqueles nove meses. Costumava dizer que estava literalmente “chocando” em meu doce ninho.
E a vida espiritual, sempre sendo alimentada fortalecia ainda mais o físico e o psicológico. A minha maior inspiração, para o momento do parto, foi o nascimento de Jesus!

Quando perguntava a Deus como ele gostaria que fosse o nascimento de meu filho, sempre vinha em minha mente o nascimento natural do filho dEle: Jesus! Me emociono só em escrever...


Realmente o nascimento de Jesus me inspirou e fortaleceu, pois cada vez que pensava em ficar com medo ou com qualquer sentimento de dúvida, lembrava de Maria ali naquele estábulo. Tudo o que ela tinha era José ao seu lado e a presença de Deus. Não haviam, médicos, enfermeiras, instrumentos, nem medicamentos, não havia nada! E nada disso foi necessário, pois o filho de Deus nasceu da maneira mais natural possível, da maneira original, assim como Deus inventou o parto. Um Parto Natural, foi esse o parto que Maria teve.



“A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. “Lc2.5-7



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