quinta-feira, 23 de junho de 2016

8 dicas de como conversar com seus filhos sobre o sermão





Eles se sentam ao seu lado e seus pés nem tocam o chão. Você está pensando “o que será, se é que há algo, desse sermão que está entrando na cabeça do meu filho?”. E ao pensar nisso você já decidiu que não vai abordar o assunto do sermão mais tarde. Mas não precisa ser assim.

Deixe-me apresentar a você a regra mais importante a respeito de conversar com seus filhos sobre o sermão: eles retém mais do que você imagina. A segunda regra mais importante é essa: eles entendem mais do que você pensa.


Leve a sério essas duas verdades e tome a decisão, como pai, de conversar com seus filhos sobre os sermões que vocês escutam. Estou escrevendo isso tanto como pregador quanto como pai de quatro garotos com menos de 11 anos. Eu falhei, sucedi e falhei de novo ao falar com meus filhos sobre Jesus. E ainda é um trabalho árduo, conforme eles crescem. Mas é um bom trabalho.

O centro do evangelho é Jesus nos conduzindo ao seu Pai amoroso. Na adoração, podemos fazer uma condução semelhante – podemos levar nossos filhos a Jesus. Não perca essa oportunidade.

1. Lembre-se do tema geral. Não importa se você faz anotações por escrito. Lembre-se do tema mais amplo que está sendo ensinado. Se seu pastor prega por 40 minutos, então tente fazer uma nota mental do que você conseguiu entender até os 20 primeiros. Não se sinta desencorajado se você não memorizar cada ponto; guarde tantos quantos você consiga.

2. Entenda o ponto principal. Cada passagem e cada sermão – não importa o que o seu pastor diga – tem um ponto principal. Agarre-o quando ele passar e não o deixe fugir. E, como palavra de precaução, todo pregador tem um dia ruim. Às vezes a estrutura do sermão parece um exemplar de arte abstrata. Se for o caso, faça o melhor que puder. Mas não deixe o pregador orar para encerrar sem ter em sua mente um ponto principal.

3. Como Jesus é o herói? Agora que você tem um resumo e um ponto principal, certifique-se de que você também tem Jesus. Como Jesus foi o herói do sermão? Crianças são egoístas incorrigíveis – assim como a maioria dos adultos. Certifique-se de que você tem um monte de coisas para falar sobre Jesus, não importa de qual livro da Bíblia o sermão veio, ou para onde o pregador levou o texto. Sem uma ênfase em Jesus, os pequenos santos da sua casa crescerão pensando que a Bíblia só fala a respeito deles mesmos.

4. Aborde seus filhos com perguntas abertas. Até aqui você já sabe o resumo e consegue se ater ao ponto principal. Você sabe também que vai falar muito sobre Jesus. Agora aborde seus filhos com qualquer tipo de pergunta que você possa imaginar… exceto as que podem ser respondidas com “sim” ou “não”. Alguns exemplos: 
Questões “de dentro da história”: “O que você pensaria se fosse um soldado israelita e visse o grande Golias caminhando em direção ao pequeno Davi?” 
Questões emotivas: “Se você fosse cego, como se sentiria se Jesus pusesse as mãos em seus olhos e os consertasse para que você pudesse enxergar?” 
Questões direcionadas: “O jovem rico estava errado porque achava que poderia ganhar o favor de Deus. Por que é bobagem pensar que podemos conquistar o favor de Deus ao fazermos coisas boas?” 
Questões de ação: “O que você faria se Jesus transformasse um furacão em uma brisa leve bem na sua frente?” 
Questões de aplicação: “Se Jesus te perdoou, você acha que poderia perdoar o Joãozinho quando ele joga um carrinho na sua cabeça?” 
Questões de imaginação: Você conhece seus filhos melhor que eu. Invente algumas perguntas. 

5. Certifique-se de que o evangelho está claro. Jesus morreu por pecadores. Isso é muito simples e pode ficar muito complexo. Mas não importa qual for a passagem, não se atreva a ensinar moralismo aos seus filhos. Diga a eles que Jesus já fez tudo que foi necessário para que eles possam saber que Deus se regozija neles. Quando você disser a eles para fazerem algo, sentirem algo ou pensarem algo, mostre como essas coisas são motivadas pelo amor de Deus, não por medo, culpa ou orgulho.

6. Seja o primeiro a orar e confessar. Conversar com seus filhos sobre o sermão diz respeito tanto quanto a deixar que eles vejam o que você aprendeu quanto é ensiná-los sobre o que eles ouviram. Se o pregador está ajudando a congregação a diagnosticar um pecado, mostre a suas crianças o quanto isso te afetou. Você poderia dizer “Vocês sabem, às vezes o papai luta para não ficar com raiva, e é aí que eu percebo que preciso de Jesus”. E quando for a hora de orar, deixe que eles orem depois de você. Seja um modelo de como um cristão fala com Deus.

7. Percorra o caminho de migalhas. Seus filhos irão te mostrar o caminho. Vá com eles. Você descobrirá uma infinidade sobre o que eles pensam. E você pode acabar aproveitando a jornada inesperada por esse caminho.

8. Lembre-se das primeiras duas regras. Você pode ter cumprido todas as 7 dicas anteriores e ainda sentir como se fosse uma grande perda de tempo; como se nada tivesse entrado nas cabeças deles. É nesse ponto que você precisa se lembrar das duas primeiras regras: 
Eles retém mais do que você imagina. 
Eles entendem mais do que você pensa. 

E eu te prometo isso: eles irão se lembrar desses momentos com você. Eles irão se esquecer de um monte de coisas, mas não irão esquecer das tardes de Domingo com o papai e a mamãe conversando sobre Jesus.

Por Joe HollandTraduzido por Filipe Schulz | Reforma21.org

sexta-feira, 17 de junho de 2016

A Mulher como Esposa, O Homem como Marido

A MULHER COMO ESPOSA
* As mulheres compartilham igualdade de honra com os homens, mas têm funções diferentes: “… dando honra à mulher… como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida” (1 Pedro 3.7).
* Deus pretende que a maioria das mulheres case: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” (Gn 2.18).
* A mulher deve se apegar ao seu marido, deixando para trás qualquer outra pessoa: “e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
* A mulher deve estar disposta a se submeter à liderança do seu marido: “… assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Ef 5.19ss).
* A mulher deve aprender a “amar” o seu papel como esposa e mãe e ser treinada nisso: “As mulheres idosas… [devem] ensinar as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tito 2.2-4).
* A maioria das mulheres encontrará o seu chamado no lar: “… boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada” (Tito 2.5).
* A mulher deve conquistar um marido pecador por meio do seu comportamento dócil e sereno: “Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, considerando o vosso procedimento casto e com temor” (1Pe 3.1-2).
* A mulher tem o dever de ter intimidade sexual com o seu marido: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1Co 7.3-5).
* Mulheres podem trabalhar fora de casa para ajudar a família financeiramente: “… ela examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores” (Pv 31.16, 24).

A Mulher como Mãe

* A mulher deve (até onde Deus lhe der a graça) ter muitos filhos, produzindo assim uma semente santa: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gn 1.28).
* A mulher tem um papel importante no treinamento espiritual dos seus filhos: “Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2 Tim 1:5).
* Para a maioria das mulheres, cuidar do seu esposo e filhos será o seu chamado principal na vida: “Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva” (Pv 31.10, 28).

A Mulher na Igreja

* Mulheres não podem pregar, ensinar ou exercer autoridade sobre homens na igreja: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (1 Tim 2:11-12).
* Mulheres não devem falar na assembleia pública: “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei” (1Co 14.34)
* A mulher deve buscar liderança espiritual em seu marido: “E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja” (1Co 14.35).
* As mulheres podem servir na igreja de outras formas: “Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra” (1Tm 5.10)

Conclusão
“Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada” (Pv 31.30).

O HOMEM COMO MARIDO

* Deus pretende que a maioria dos homens case: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” (Gn 2.18).
* O homem deve se apegar à sua esposa, esquecendo qualquer outra mulher: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
* O marido deve ser a “cabeça” de sua esposa, provendo liderança e assumindo responsabilidades pela direção de toda a família: “… Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja… De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Ef 5.19-24).
* O marido deve amar sacrificialmente a sua esposa, estando disposto a abdicar de todos os seus interesses em favor da santidade dela: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25).
* O marido deve amar e cuidar da sua esposa: “Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5.28).
* O marido deve ser compreensível e gentil com a sua esposa: “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco” (1Pe 3.7).
* O marido deve conceder à sua esposa plena honra como “co-herdeira” em Cristo: “… sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. ” (1Pe 3.7).
* O marido tem o dever de ter intimidade sexual com a sua esposa: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1Co 7.3-5).

O Homem como Pai

* O homem deve (até onde Deus lhe der a graça) ter muitos filhos, produzindo assim uma semente santa: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gn 1.28).
* O homem tem o dever primário na disciplina dos seus filhos: “Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos” (Hb 12.9 com Dt 6.6ss, Ef 6.4).
* O homem não deve exasperar ou frustrar seus filhos sendo arbitrário, inconsistente ou injusto em sua liderança: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos” (Ef 6.4).

O Homem como Líder Espiritual

* O homem tem responsabilidade primária pela santificação da sua esposa: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.25-27).
* O homem tem responsabilidade primária pela educação cristã dos seus filhos: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4). “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te… ” (Dt 6.6ss).
* O homem tem responsabilidade primária de exercer liderança na igreja: “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (1Tm 2.11ss). “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja” (1Co 14.34-35).

Pensamentos Finais

O homem foi criado à imagem de Deus para refletir a sua glória, honra e domínio. Porque os homens pecadores estão em rebelião contra Deus, eles não podem senão atacar a Sua imagem, especialmente em termos do que significa ser um homem.
No mundo moderno, talvez não haja doutrina mais ofensiva hoje (além daquela de Jesus ser o único caminho para Deus) do que o dever das esposas piedosas respeitarem, honrarem e se submetem à liderança dos seus maridos.
Contudo, que nunca entreguemos ao Adversário qualquer munição, mas sim nos foquemos no homem como sendo líder piedoso, amoroso e abnegado no lar. Não somente isso desarmará os ataques contra a verdade da Palavra de Deus, mas também assegurará que os nossos lares sejam pacíficos, gratificantes e alegres para todo membro da família.

Por Brian Abshire. © Highlands Reformed.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Maridos Imaturos: Destruidores de Casamento





Igreja de Cristo sofre a cada dia por conta dos membros que constituem o corpo da mesma. É fato notório que há uma deficiência grande no caráter da maioria dos cristãos, e essa nossa geração, pessimamente influenciada por valores superficiais, trazem ao ambiente da igreja problemas cada vez mais insolúveis.
Nos últimos meses, no ambiente de aconselhamento pastoral, uma realidade iminente surge e salto aos meus olhos. Reflexo de nossos dias, e com um efeito devastador: maridos imaturos, que não entendem suas responsabilidades dentro do lar cristão, e que por consequência disso, tem levado muitos casamentos ao fim.
Quando falo sobre imaturidade, falo acerca de deformações na estrutura emocional dos maridos, que usam de fugas utópicas e emocionais para exigir seus “direitos” dentro do casamento, mas que fogem dos “deveres”, terceirizando para as suas esposas responsabilidades que não competem exclusivamente a elas.
Tragicamente, muitos se apoiam na Bíblia para validar essa postura infantil. Exigem a “submissão” incondicional da mulher, tratam a esposa como subserviente, esmagam o sentimento, ignoram o respeito e ainda exigem o que entendem que é correto. Não estou dizendo que um erro justifica o outro, ou incentivando as esposas a não respeitarem seus maridos. Mas não faz o menor sentido para um marido que se diz cristão agir com tamanha incoerência.
O que podemos ler na Bíblia a respeito disso?
Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja"  Efésios 5:25-29
Quando leio textos como esse, e vejo o triste cenário das situações de nossos dias, concluo: ou os maridos “cristãos” não leram esse texto, ou leram e não entenderam absolutamente nada!
E é sobre esse texto que pretendo fazer algumas considerações:
Amar como Cristo amou e se entregou, literalmente, devemos dar a vida pela nossas esposas. Se em alguma situação de extremidade, se houvesse uma decisão de quem deveria morrer, se é o marido ou a esposa, o marido deveria morrer pela esposa. Já escutei muitos “maridos cristãos” dizendo “eu morreria pela minha esposa”, e acho lindo isso.
Tragicamente, estes que dizem que morreriam, são aqueles que não conseguem matar seus egos na hora de pedir desculpa pelo erro, não “matam” sua personalidade deformada quando tratam as esposas como meras serviçais, não “matam” sua arrogância na hora de querer impor as suas razões. Não “matam” suas idiotices pessoais infantis para trazer sustento a suas casas. Dar a vida pela esposa vai muito além do que morrer por ela. Compreende ser transformado segundo a semelhança do caráter de Cristo para que santifique a esposa, para que a trate com dignidade.
Dar a vida pela esposa é matar a preguiça de ir buscar um sustento digno para ajudar as finanças da família. É ser homem suficiente de encarar os desafios da vida com dignidade e coerência para não sobrecarregar a esposa (emocionalmente, financeiramente, espiritualmente, etc).
O que os tais maridos imaturos não entendem é que amar a esposa tem a ver com algo muito além do discurso. Dizer que ama é relativamente fácil. Se iludem pensando que o discurso desacompanhado da prática cura as feridas que eles mesmos provocam na alma de suas esposas.
A incoerência é definitivamente a maior das características destes maridos. Usam o texto de efésios e alguns outros para exigir que suas respectivas esposas os respeitem inquestionavelmente, mas são péssimos para cumprir o que a Bíblia ensina acerca de suas posturas, e desonestos, pois cobram da esposa o padrão bíblico que eles mesmo não seguem.
E o número de divórcios por conta dessa imaturidade aumenta a cada dia. Vidas tem sido devastadas por causa deste tipo de comportamento.
Então hoje, peço encarecidamente e oro, para que se você está passando ou praticando estes erros, que você realmente se converta.
Não jogue seu casamento no lixo por conta de suas deformidades. Arrependa-se antes que seja tarde demais. Antes que não tenha mais nada a ser feito. Não caminhe em direção a esse abismo.
Ore, peça perdão a Deus, peça perdão a sua esposa. Corrija os caminhos, condutas, posicionamentos e tudo o mais que for necessário. Ame a sua esposa além das palavras, primordialmente, ame sua esposa com atitudes.
Lute pelo seu casamento, que é a primeira missão que Cristo dá ao homem. Ainda que você tenha que “matar” o seu “eu”.
Pense nisso!
No amor de Cristo!
Texto escrito por Marco Cicco via reformai.
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