segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Um importante princípio - Mulheres São Para Ensinar a Outras Mulheres



A epístola do Novo Testamento de Paulo para Tito contém instruções concernentes à necessidade que Tito "pusesse em boa ordem as coisas que ainda restam" (Tito 1:5) na igreja local e sua necessidade de "de cidade em cidade estabelecesses presbíteros" na ilha de Creta. Paulo, especificamente, instruiu Tito: "fala as coisas que convêm à sã doutrina" (Tito 2:1), as verdadeiras "coisas" que estavam sendo pervertidas pelos falsos mestres que estavam influenciando à igreja em Creta. Dentro do confins do ministério da igreja local, uma área de "sã doutrina" que Tito devia enfatizar, era a verdade que as mulheres mais idosas da congregação deviam ensinar "4 ...as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, 5 A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos ..." (Tito 2:4-5). Tal ensino concernente à obediência e moralidade era vitalmente importante à saúde do corpo de Cristo. Por quê? Para que a Palavra de Deus não fosse "blasfemada" ou reprovada (Tito 2:5).

Deste texto, é evidente que mulheres devem ensinar outras mulheres e que Deus tem prescrito uma ordem de conduta para mulheres que, se seguida, glorifica-O e faz com que Seu nome seja glorificado ao invés de ser reprovado e blasfemado. A exata natureza deste ministério de "ensino" de mulheres não é explicitamente declarada, mas certamente este ministério pode ser feito tanto em um ambiente de sala de aula como em um arranjo para discipulado pessoal. "Mulheres com maturidade espiritual foram, especificamente, designadas em Tito 2:3 como professoras (kalodidaskalous, professoras do que é bom). Mulheres com maturidade espiritual são as conselheiras naturais das jovens. O ensinamento de virtude é melhor dado pelo exemplo." Se mulheres ensinam outras mulheres na igreja local (como é o caso de muitos arranjos feitos para classes da Escola Dominical de hoje em dia) ou se elas as ensinam em locais fora da igreja local, o mandamento permanece o mesmo: Mulheres devem ensinar outras mulheres, e, se não for, também, pela instrução verbal, pelo menos, seja pelo próprio exemplo delas.
<fonte: http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/PapelMulherNaIgrejaLocal-MCostella.htm

O Lar: O lugar da Mulher



O lugar da mulher é uma questão fortemente debatida. Essa é uma questão importante porque todo mundo é influenciado pelas mulheres e pelo papel que essas mulheres desempenham em sua vida. Henri F. Amiel disse: " A mulher é a salvação ou a destruição da família. Carrega seu fardo nas dobras do seu manto" (MCBRIDE, p. 11.). A mulher não só carrega o fardo da família em suas mãos como também a história descansa em seus braços. As crianças que nascem das mulheres em todo mundo, hoje, farão a história, um dia (MCBRIDE, p. 11.).

Portanto, vemos a necessidade que cada uma de nós tem de decidir se o lugar da mulher é o lar ou se não tem nenhuma importância se ela decide deixar o lar.

Penso que isso será válido para nós enquanto relembramos, se observarmos nesse aspecto, que "quando o coração deseja, encontra milhares de maneiras, mas, quando não deseja, encontra milhares de desculpas" (Fonte Desconhecida).

São muitas as razões que as mulheres dão para deixar o lar e, muitas delas, são superficialmente convincentes. Hoje em dia, a maior parte das meninas e jovens está sendo levada a acreditar nessas desculpas. Uma dessas razões errôneas para deixar o lar é que as mulheres não podem ser úteis e felizes (sentimento de utilidade) se permanecem no lar (HUNTER, p. 14.). Outra desculpa comum é que seria um desperdício de vida, educação e habilidades físicas e mentais da mulher gastar sua vida no lar (HUNTER, p. 13.). As mulheres que precisam de uma boa razão para permanecer fora do lar sempre colocam sua saúde em evidência. Essas mulheres ouvem histórias ou rumores de mulheres que sofrem de falta de saúde, física e mental, devido ao trabalho árduo, a rotina que nunca termina e falta de estímulo mental, tidos como desperdício de um longo período no lar (HUNTER, p. 64.).

As mulheres que trabalham fora também precisam explicar o porquê deixam suas famílias. As esposas que trabalham fora dirão "meu marido fica fora de casa durante o dia. Não preciso ficar lá". As mães que trabalham fora explicarão que seus filhos precisam aprender a ser "independentes" (HUNTER, p. 54.) ou que alguém mais pode fazer o excelente trabalho de criar seus filhos e cuidar de seu lar (HUNTER, p. 13.). Há uma pequena porção de mulheres que trabalham fora que acreditam que sua família realmente precisa delas. Acreditam que gastar tempo com suas famílias antes e depois do horário de trabalho é o bastante para satisfazer suas necessidades (HUNTER, p. 14.). A maior parte das mães que trabalham fora concordará com Brenda Hunter, uma antiga feminista, quando disse: "Acredito sinceramente que eles (seus filhos) não seriam feridos porque persegui realização pessoal através de minha carreira de instrutora" (HUNTER, p. 21.). A desculpa mais popular usada pelas mulheres que trabalham fora é a necessidade de dinheiro. Fazendo dinheiro, acreditam que podem prover um tipo de vida melhor a suas famílias e seus filhos com um número maior de oportunidades. Infelizmente a sociedade tem vagarosa mas seguramente mudado na valorização de uma mulher não pelo que ela é mas por aquilo que ela ganha" ( HUNTER, p. 44.).

Por em prática a crença de que as mulheres deveriam trabalhar fora de casa tem efeitos sobre nós mesmos, sobre as outras pessoas, lares, sociedade e sobre a história. Quando observamos os resultados de mulheres que trabalham fora de casa, é fácil pensar apenas nela, a mulher. Para ser franca, precisamos considerar não só ela, mas também aqueles a quem a sua ausência afeta (HUNTER, p. 57.).

Primeiro veremos ela. Numa primeira observação, parece que o resultado mais importante para uma mulher trabalhar fora de casa é que ela tem mais dinheiro. Teoricamente, teria roupas novas, tapeçaria nova, mobília mais moderna e qualquer coisa a mais que ela queira. Sempre constatamos o fato de que mulheres que trabalham fora também têm mais contas a pagar, tal como babá, alguém para lavar e passar roupas e talvez alguém para limpar sua casa (HUNTER, p. 50, 51.). Ajuntar mais dinheiro também abre portas para as mulheres fumarem, beber vinho e outras bebidas fortes e comer fora muito mais vezes do que em casa. Todas essas coisas podem ser nocivas à saúde (HUNTER, p. 46.). Um resultado dessas portas abertas é que o registro de mulheres alcoólatras tem aumentado rapidamente, o câncer de pulmão tem se tornado mais comum em mulheres, mais mulheres estão cometendo suicídio e a porcentagem de mulheres envolvidas em crimes graves tem aumentado significativamente (HUNTER, p. 79, 80.). Trabalhar fora de casa também tem levado muitas mulheres a serem infiéis a seus maridos (HUNTER, p. 47.). Se pararmos e olharmos a nossa volta, podemos ver o efeito que a infidelidade tem sobre lares e vidas. O trabalho fora de casa também falha ao dar às mulheres um escape para rotinas e exigências que estão ligados a ficar em casa. Os trabalhos fora de casa têm transformado as mulheres em máquinas que cumprem diariamente sua quota de produção (HUNTER, p. 50, 51.). As feministas freqüentemente desculpam-se por trabalhar fora dizendo que permanecer no lar causa depressão. Maggie Scarf, que escreveu o livro Unfinished Business (Negócio não-terminado), refuta essa desculpa. Com base nas descobertas da Yale Depression Unit, diz que as esposas que trabalham fora e as que trabalham no lar estão igualmente suscetíveis a serem depressivas. É interessante notar que ela também identificou que maridos de mulheres que trabalham fora são mais vulneráveis à depressão do que maridos de donas-de-casa (HUNTER, p. 64.). Para mim, parece que o local de trabalho oferece um sonho dourado para as mulheres, mas esse sonho não é a realidade.

Trabalhar fora de casa também roubará a paz mental da mulher. Culpa, preocupação e infelicidade geralmente acompanham uma mulher que trabalha fora. Não importa o que as mulheres que trabalham fora digam sobre o quanto é correto deixar seus lares e famílias mas a maior parte delas luta com a culpa. Como colocou um autor, "o esforço aqui é claramente interno. É a elas mesmas que procuram convencer acerca da pureza de seus motivos, da justiça de suas ações, enquanto todos os seus instintos tentam convencê-las de que estão fazendo algo errado" (HUNTER, p. 159.). É a felicidade que a maior parte das mulheres que trabalham fora professam, mas é o oposto que se observa em suas vidas. Uma mãe que trabalha fora confessou, "é difícil estar feliz com minha vida quando estou tão preocupada com meus filhos" (HUNTER, p. 45.). Ainda que essas mulheres não tenham filhos, é difícil para elas estarem inteiramente felizes quando não estão fazendo aquilo para o qual foram feitas. Além da culpa e da infelicidade, a preocupação persegue as mulheres que trabalham fora, especialmente as mães. Uma feminista convertida disse, "achei difícil esquecê-la (meu bebê) e empregar todas as minhas energias em direção ao trabalho. Preocupava-me com o seu desenvolvimento e com a qualidade do cuidado que receberia na minha ausência" (HUNTER, p. 14.).

Algumas mulheres poderiam sacrificar sua paz de espírito, se isso fosse a única coisa necessária a ser sacrificada, para trabalhar fora de casa. Mas precisamos pensar nos filhos destas mães que trabalham fora de casa. Os filhos de mães que trabalham fora devem estar prontos para dizerem ou perguntarem à "mamãe" tudo o que querem nos poucos minutos quando elas os acordam ou quando elas os colocam na cama (HUNTER, p. 52, 53.). Com apenas um pouco de senso comum e experiência, percebemos que isso não é possível. Se uma mãe vai trabalhar fora, ela vai ter de abrir mão de uma grande quantidade de tempo que passa com seu filho. Uma mãe, que trabalhava fora, disse: "Se você me perguntar sobre o que tive de desistir quando voltei a trabalhar, diria que foram minhas conversas com Sally" (a filha dela). (HUNTER, p. 53.).

Mães que trabalham fora também têm pouco tempo, se de fato tiverem algum, para aproveitar com seus filhos. "Na maior parte do tempo, fico gritando ordens para eles, porque agora eles têm mais tarefas domésticas para fazer e, ainda assim, eles não são produtivos como deveriam ser", foi assim que uma mãe que trabalhava fora descreveu seu tempo em casa (HUNTER, p. 49.). Parece que o pouco tempo em que a mãe está em casa não é muito agradável para a família.

Quando a mãe deixa o lar, leva a segurança do filho com ela. Um autor bem conhecido, C. S. Lewis, cuja mãe morreu antes dele atingir a adolescência, definiu sua infância, depois da morte de sua mãe, da seguinte maneira: "Com a morte da minha mãe toda a felicidade estabelecida, tudo que era tranqüilo e confiável, desapareceu da minha vida. Havia muito divertimento, muitos prazeres e fortes sentimentos de felicidade; mas a velha segurança se foi. Ficaram só ilhas e mar, o grande continente afundou como Atlantis" (HUNTER, p. 101.). Uma mulher adulta, cujo pai morreu e cuja mãe trabalhara em período integral, disse que seu principal sentimento ligado à infância é solidão. "Mesmo agora", ela diz, "eu me lembro distintamente do modo frio que me envolvia quando eu destrancava a porta da frente no apartamento escuro". "Não importava o quanto ensolarado e quente o tempo estivesse lá fora", ela continua, "a atmosfera de nossa casa vazia era sempre escura e intimidante" (HUNTER, p. 24, 25.).

Uma criança é ferida pela falta da sua segurança. Apesar de tudo aquilo que as mães que trabalham fora tentem fazer para disfarçar suas ausência diária, o número de suicídios na adolescência aumentou (HUNTER, p. 81.). Um adulto órfão de pai, cuja mãe trabalhava fora, relatou: "Apesar de minha mãe telefonar-me para perguntar sobre o meu dia, a ligação dela não me tornava amado e aquecido como um passe de mágica" (HUNTER, p. 26.). Por fim, essas crianças que se tornaram independentes prematuramente, geralmente experimentam drogas e outras coisas perigosas (HUNTER, p. 56.).

Parece-me que o custo para as mães que trabalham fora ultrapassa os benefícios. Ganhar mais dinheiro compensa perder sua família? Os sentimentos de realização e satisfação que as mães dizem sentir no trabalho se igualam aos sentimentos de medo e insegurança de seus filhos?

Antes de podermos dizer conclusivamente que a mulher pertence ao lar, precisamos determinar a importância de seu trabalho para o lar. Muitas pessoas, incluindo mulheres, consideram que o trabalho doméstico inclui apenas lavar, passar, cozinhar, limpar a casa, verificar se todos estão bem vestidos e com as orelhas limpas. Se isso fosse verdade, uma mulher poderia deixar seu lar desde que outra pessoa cumprisse essas responsabilidades em seu lugar. Contudo, para surpresa de muitos, isso não é verdade.

As altas exigências para o trabalho descrevem a importância da posição. O lugar da mulher pode ser ocupado apenas pela mulher, e não por qualquer mulher (MCBRIDE, p. 11.). O mais sábio dos homens, Salomão, disse que o preço da mulher virtuosa está muito além dos rubis [A Bíblia (A única versão utilizada foi a Almeida Fiel) Provérbios 31:10.]. Mulheres virtuosas são raras, mas, para ficar em casa e fazer bem o seu trabalho, uma mulher tem de ser virtuosa. Ao contrário de uma secretária, a construtora de um lar deve ser compreensiva vinte e quatro horas por dia. Uma dona de casa precisa ser sinceramente amável do alvorecer ao alvorecer, e não das oito da manhã à seis da tarde com uma hora de almoço. É de vital importância também que a mulher do lar seja sábia (MCBRIDE, p. 11.). Como a Bíblia diz: "Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos" (Bíblia, Provérbios 14:1.). Ainda na Bíblia, Tito, capítulo dois, versículos quatro e cinco, dá-nos uma lista do que Deus espera de uma mulher. Diz que a velha mulher deve ensinar a jovem mulher a ser sóbria [sóbria na mente; moderada (STRONG, # 4998.)], a amar seu marido e seus filhos, a ser discreta [auto-controlada; calma (STRONG, # 4998.)], casta [limpa; inocente pura (STRONG, # 53.)], mantedora do lar [caseira; domesticamente inclinada (STRONG, # 3626.)], boa e obediente ao marido..."(Bíblia, Tito 2: 4,5.). Como você provavelmente vai dizer, essas qualidades não são fáceis de se obter e de se manter. Por último, mas não menos importante, uma mulher deve ser corajosa para desempenhar sua posição na casa. A tarefa exige coragem não apenas para ficar em casa e enfrentar os problemas que ali aparecem, mas exige coragem também, e muita, para admitir publicamente que você é uma construtora de lar (ARNDT, p. 28.). Como vimos, as exigências para a dona de casa são muito maiores que as exigências de qualquer trabalho fora de casa (MCBRIDE, p. 11.).

Agora voltamos à questão: o lugar da mulher no lar é realmente importante? As exigências para o trabalho dizem que ele é importante, mas o trabalho em si realmente importa? A Bíblia diz que sim. Nem todo mundo percebe que a posição da mulher existe desde antes da queda do homem. Antes do pecado vir ao mundo, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele" (Bíblia, Gênesis 2:18.). Continuando, o livro de Gênesis diz como a mulher foi feita para satisfazer as necessidades do homem. Então, a posição da mulher no lar não é uma punição por um pecado que ela cometeu (MCBRIDE, p. 10.).

A história nos mostra que o que acontece no lar faz a diferença. Jonathan Edwards, que foi um homem de Deus, construiu com sua esposa um lar de Deus. Das mil trezentos e noventa e quatro pessoas estimadas das quatro gerações depois de Sr. e Sra. Edwards, catorze foram professores universitários, cem foram ministros do Evangelho, sessenta foram médicos, sessenta foram autores e editores e mais de cem deles se tornaram advogados e juízes. Contraste essa família e seus descendentes com a família de um ateu bem conhecido, que viveu na mesma época de Jonathan Edwards. Das mil e duzentas pessoas produzidas até a quarta geração desse homem que negava Deus, quatrocentos deles se arruinaram fisicamente, trezentos e dez se tornaram muito pobres, cento e cinqüenta foram criminosos e sete cometeram assassinatos (ARNDT, p. 126.). Embora a mulher não seja totalmente responsável pelo que acontece no lar e pelo modo como as crianças crescem, existem muitos casos em que crianças são educadas a temer a Deus, mesmo se o marido não é um cristão.

O mundo pode tentar diminuir a importância do lar, mas a história revela a grande influência que o lar tem sobre o mundo.

A mulher doméstica passa muito tempo em casa, e ela pode determinar muito do que acontece lá. Junto com o trabalho manual exigido para manter um lar, a mulher pode nutrir a boa saúde física e mental em sua família. Dieta, exercício e repouso, todos contribuem para a boa constituição de uma pessoa, e a mulher faz muito para determinar que tipo de dieta, a quantidade de repouso e de exercício sua família recebe. A dona de casa pode também manter uma atmosfera saudável para aumentar a saúde mental. Uma dose moderada de humor, a visão correta do mundo e bons valores no lar direcionam o modo de pensar e agir das pessoas dentro e fora de casa. Vai ajudar a todos os membros da família, se a mulher da casa tiver ouvido compreensível, atitude paciente e solidária, palavras de encorajamento e crítica educacional em sua caixa de ferramentas (MCBRIDE, p. 21.). É importante a maneira como um lar é constituído, porque as pessoas refletem os lares nos quais vivem.

As crianças são uma parte importante de muitos lares, e a influência que a mãe exerce sobre seus filhos é, às vezes, despercebida. Pode-se dizer que crianças são espelhos refletindo suas mães e seus lares (HUNTER, p. 108.). Abraham Lincoln é reconhecido por seu gosto pela leitura e até aonde ele ia para satisfazer esse prazer. Poucas pessoas percebem que por trás de seu gosto pela leitura havia uma mãe que andava milhas para conseguir-lhe um livro (HUNTER, p. 106.). Foi dito na história recente que: "... a influência que é exercida sobre a mente nos primeiros oito ou dez anos de existência, em grande extensão direciona os destinos da mente por muito tempo e até mesmo pela eternidade" (ABBOTT, p.7.). Thomas A. Edison percebeu isso, pelo menos até certo ponto, quando disse: "Minha mãe me fez" (HUNTER, p. 108.). Lamartine, um poeta francês, reconheceu também a influência que sua mãe teve sobre ele: "Minha educação foi totalmente centrada no olhar, mais ou menos aberto, de minha mãe. As rédeas de meu coração estavam em suas mãos...eu bebi profundamente da mente de minha mãe; e li através de seus olhos; vivi através da vida dela", ele disse (HUNTER, p. 106.). Assim como um mãe pode influenciar um filho para o bem ela pode influenciá-lo para o mal. Seria interessante fazer um estudo sobre criminosos e suas mães. À medida que uma mãe se importa com seu filho, limites se desenvolvem, a falta desses limites freqüentemente causa depressão ou uma grande tendência para drogas, etc. ...Esse é um outro modo pelo qual mães que trabalham fora exercem influência negativa sobre seus filhos (HUNTER, p. 87, 88.).

Uma babá pode ter capacidade para cuidar das necessidades físicas de uma criança, mas crianças precisam de mais do que alimento, roupas ou um lugar para dormir (HUNTER, p. 140.). Crianças precisam de segurança. Mães são a principal fonte dessa segurança. Uma mãe que trabalhava fora, mas que estava convencida da necessidade de ficar em casa, disse: "Vendo meus filhos crescerem, lendo para eles e ouvindo as palavras deles, percebi o quanto contribuo para os sentimentos de segurança e de bem estar deles" (HUNTER, p. 22.). As crianças também precisam aprender sobre a vida (HUNTER, p. 140.). Pelas palavras e pelos seus atos, uma mãe pode ensinar uma variedade de coisas a seus filhos, como gratidão e sinceridade. A Fé também é um presente duradouro que uma mãe pode dar a um filho (MCBRIDE, p. 47-53.), como Eunice deu a seu filho, Timóteo (Bíblia, Timóteo 1:5.).

A Bíblia diz: "uma mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos" (Bíblia, Provérbios 12:4.). Com isso vemos que a mulher da casa, sem sombra de dúvidas, afeta também seu marido. Ela pode destruí-lo bem como o trabalho dele, como Jezebel e Dalila dos tempos antigos e como muitas mulheres fazem hoje. Ela pode destruí-lo ou pode ser a companheira que deveria ser. Sara passou a vida ajudando seu marido a servir a Deus e o homem (MCBRIDE, p. 81.). Priscila ajudou seu marido a fazer tendas, entre outras coisas (MCBRIDE, p. 21.). Ainda que você não possa ajudar seu marido a fazer tendas, você pode ajudá-lo não reclamando, dando-lhe um lar para que ele deseje retornar todos os dias, estando sempre pronta a ajudá-lo, e sendo prudente com as finanças da casa (MCBRIDE, p. 21.). Henri F. Amiel foi sincero quando disse "que a mulher carrega o destino da família, o marido e os filhos nas dobras de seu manto".

Ficar em casa não é fácil. A mulher paga um preço por ficar em casa. Uma das grandes coisas das quais a mulher tem de abrir mão, quando se torna uma dona de casa, é gratidão (ARNDT, p. 18.). Nossas mães não estavam brincando quando diziam: "O trabalho doméstico é algo que ninguém percebe, a menos que não seja feito". Assim como o trabalho doméstico não traz gratidão para a mulher, não lhe traz glória também. Acredito que ele traz glória a Deus, e essa deveria ser nossa meta na vida (PRIDE, p.139.). Outra coisa que a mulher que fica em casa tem de esquecer é aprovação da sociedade. A autora de Para onde foram todas as mães? Escreveu isso muito bem: "Enquanto a mulher que faz carreira tem a aprovação da sociedade, a dona de casa recebe pena e desconsideração" (HUNTER, p.38). Junto com a desaprovação da sociedade, os parentes e/ou amigos de uma mulher que decide ficar em casa podem considerar que a decisão dela é errada (HUNTER, p. 62.). A vida fica definitivamente mais difícil quando aqueles que amamos discordam veementemente de uma decisão maior.

Existem outros sacrifícios que uma dona de casa deve fazer. Uma dona de casa deve sacrificar a si mesma. A vida de uma dona de casa é exigente (HUNTER, Introdução.). A esposa e mãe tem de estar pronta a desistir de seu tempo sozinha, de umas poucas horas de sono extra e outras coisas que gostaria de fazer para satisfazer as necessidades de sua família. Além de se sacrificar, a dona de casa pode ter de desistir também de sua vida de solteira e de suas velhas amigas. A velha vida e as velhas amigas não podem ser considerados mais importantes do que a nova família e suas necessidades (MCBRIDE, p.18, 19.). À medida que a esposa ajuda seu marido com as finanças, a mulher tem de abrir mão de seus sonhos dourados, e de todas as conveniências que ela gostaria de ter (ARNDT, p.16.). Esses sacrifícios parecem pequenos para você, quando você considera a importância do lugar da mulher no lar?

Os benefícios que advém de uma mulher dona de casa não são necessariamente materiais, mas são valiosos. Produtividade é um dos benefícios. A mulher será mais produtiva apenas se ela fizer aquilo para que foi feita (MCBRIDE, p. 10.). Assim como um vagão vermelho no meio de um lago está fora de lugar, a mulher no local de trabalho também está fora de lugar. Quando todos desempenham suas funções no lar, existe paz (PHILLIPS, p. 132.). A paz é valiosa, pois não pode ser comprada nem com todo o dinheiro que uma mulher ganharia trabalhando. Trabalhar em casa, ao contrário de trabalhar fora, pode aumentar muito o caráter de uma mulher. O lar é o lugar para aprender a ser paciente, perseverante, controlada, gentil, assim como é o lugar para se aprender a estabelecer prioridades (ARNDT, p. 33.). Essas qualidades nunca são demais, e o melhor de tudo é que quando uma mulher cristã fica em casa ela está servindo a Deus e sendo uma boa testemunha dele (MCBRIDE, p. 49.). Para a mãe que se sacrifica cuidando da casa e criando seus filhos dentro dos caminhos corretos a Bíblia diz: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Bíblia, Provérbios 22:6.). Na terceira idade, a certeza de ter sido correto na vida é mais reconfortante do que os anos de aprovação do mundo ou dos momentos de reconhecimento do mundo.

Existem exceções. A morte vem ou o inesperado acontece, e a mulher fica definitivamente como única mantedora da família. "Eu tenho que trabalhar fora", você diz. Você realmente tem de trabalhar fora, ou será que você poderia trabalhar em casa? Costurar ou fazer artesanatos, dar aulas de musica ou culinária, etc. ...são opções a serem consideradas. Trabalhar meio período, enquanto as crianças estão na escola, é uma possibilidade em certos casos (HUNTER, p. 120.). E uma idéia sábia buscar na oração nossas prioridades, antes de tomarmos a decisão sobre qual trabalho assumir. Em qual ordem de importância estão: ganhar dinheiro, criar os filhos, cuidar da casa, e Deus (HUNTER, p. 121.). Uma mãe, que era a única fonte de renda do seu lar, achou que, se tivesse as prioridades certas, embora ela nunca teria os seus sonhos materiais, Deus forneceria suas necessidades, mesmo que o dinheiro faltasse (HUNTER, p. 22.). É difícil decidir sobre trabalhar fora ou não. Tiago, capítulo um, versículo cinco, diz: "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada".

Tentamos visualizar todos os prós e contras da mulher trabalhar em casa ou fora. É obvio que uma escolha deve ser feita, e prioridades precisam ser estabelecidas. A escolha não é complicada. Essa questão ardentemente debatida pode ser colocada em preto e branco, do modo certo ou errado, em termos da Bíblia ou do mundo. Não há tons de cinza. Você não pode servir a Deus e aos homens. Lembre-se de que aquilo que fazemos hoje afeta nosso futuro.

"Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém" (II Pedro 3:18).

Perceba, você que é solteira como eu, seria fácil dizer: "Bem, eu não sou casada, então não preciso me preocupar com essas coisas". É verdade que não temos nossos lares para cuidar ainda, mas podemos ficar prontas para eles. A jovem mulher que gosta de sair agora vai querer sair depois de casada. Uma mulher jovem rebelde será uma esposa rebelde. Não existe um "big bang" (marcante mudança) durante a solenidade do casamento, que nos transforma imediatamente naquilo que gostaríamos de ser.
BIBLIOGRAFIA

A Bíblia (A única versão utilizada foi a Almeida Fiel)

ABBOTT, Jonh S. C. The mother at home. Sterling: Gracec Abouding Ministries, 1984.

ARNDT, Elise. A mother´s touch. Wheaton: Victor Books, 1989.

HUNTER, Brenda. Where have all the mothers gone?. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1982.

MCBRIDE, Terry Lois. By his side " the woman´s place. Fort Worth: Brownlow Publishing Company, 1967.

PHILLIPS, Sheree. Mothers at the heart of life. Ann Arbor: Servant Publications, 1985.

PRIDE, Mary. The way home-beyond feminism back to reality. Westchester: Crossway Books, 1985.

STRONG, James. Strong´s exhaustive concordance. Nashville: Crusade Bible Publishing.



Autora: Charity Darlene Gardner
Tradução: Albano Dalla Pria 2003
Revisão: Calvin Gene Gardner e Chaity Darlene Gardner 02 de 2004

Está tudo bem se eu quiser ser esposa e mãe em tempo integral?



Você acha que é certo para uma mulher ter como exclusivo objetivo de vida ser uma esposa e mãe? Ou ela deveria querer algo mais?

Pode apostar, está tudo bem com você! A maternidade é uma profissão honrosa que nunca precisou ser defendida por milhares de anos, mas nas últimas décadas, mulheres jovens tem sido formadas para se sentirem tolas se elas se atreverem a mencionar as tarefas domésticas como uma meta de vida.

Lembro-me de uma jovem que veio me ver para falar-me sobre seus planos de pós-graduação. Nós falamos sobre várias oportunidades de trabalho e a possibilidade dela fazer uma graduação. Então ela de repente parou e olhou por cima dos seus ombros. Ela inclinou-se sobre mim e falou-me quase como um sussurro:

- “Posso ser completamente honesta com você?”

Eu disse:
- Claro, Debbie. Não há ninguém aqui além de nós. Você pode dizer o que quiser.

- Bem, - ela continuou em um tom abafado – Eu não quero ter uma carreira. O que eu realmente quero é ser uma mãe e uma esposa em tempo integral.

- Por que você está me dizendo isso como se fosse um segredo? É a sua vida. O que há de errado em fazer o que você quer com ela? – Eu disse.

- Você está brincando? – Ela disse. – Se meus professores e colegas de classe da universidade souberem disso, eles vão rir muito de mim.

Inacreditavelmente, tornou-se politicamente incorreto ter bebês e devotar alguns anos para criá-los. Isso é uma tolice e um insulto. Não há trabalho mais importante no universo do que educar uma criança para amar a Deus, ser produtiva e servir à humanidade. Como é ridículo uma mulher ter que se desculpar por querer cumprir esse histórico ofício!

Nem toda mulher escolhe ser uma esposa e mãe, é claro. Algumas estão interessadas apenas na sua carreira. Outras não querem se casar. Tudo bem também. Mas as que querem cuidar das suas famílias em tempo integral não devem ter vergonha de admitir isso – mesmo em um campus universitário
<James Dobson

Maternidade – Um nobre ministério



E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos. (Gn 3.20)
Mais do que uma ocupação ou responsabilidade, ser mãe é um ministério que, sem dúvida nenhuma, envolve trabalho árduo e sacrifício. Os filhos não saem de uma linha de montagem, nem são o resultado de um processo biológico impessoal; precisam receber os cuidados amorosos da mãe. As mães dividem o tempo entre filhos, mas multiplicam seu amor por todos eles. A isso, somam o trabalh0 de cuidar da casa, que as obriga a subtrair tudo que não é importante.

Quando o profeta Isaías procurou uma forma de ilustrar o amor constante de Deus por seu povo, o melhor exemplo que foi o da mãe de um bebê ” Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” (Is. 49:15)

As mães têm um amor permanente que nem mesmo as maiores provações ou os filhos mais rebeldes podem apagar. Quando uma mãe abre mão de sua vida para cuidar do filho, ela é lembrada da profundidade, altura, e extensão do amor de Deus por ela e experimenta de maneira singular a verdadeira alegria da maternidade. Esta é uma verdade que transforma qualquer sofrimento ou sacrifício em recompensa e alegria ” Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos.” (1 Jo. 3:16)

A Bíblia traz vários exemplos de mães dedicadas. Enquanto vagava pelo deserto, Agar chorou por seu filho e Deus respondeu ao clamor do seu coração mostrando-lhe um poço onde poderia saciar sua sede e dar de beber ao menino (Gn 21.16,19). Joquebede desafiou a ordem do Faraó para salvar a vida de seu bebê (Êx 2.1-8). A mulher que apelou para o rei Salomão se mostrou disposta a deixar que outra mulher ficasse com seu filho em vez de permitir que ele fosse morto (1Rs 3.26) e muitos outros exemplos de mães e seu amor incondicional pelos filhos.

Deus tem um plano para as mães. Seu chamado nobre é uma tarefa que exige dedicação total “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt 6.6-7)

Pela manhã, você pode ler a Palavra de Deus para o seu filho; na hora das refeições, suprir suas necessidades físicas; quando estiver ao ar livre, ensiná-lo sobre a beleza da criação;na hora de dormir, orar por ele e acalmá-lo. A recompensa faz o esforço valer a pena ” Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.” (Pv 31.28-29)

As mães piedosas são o maior tesouro de uma nação, as mais excelentes ajudadoras do Senhor e as mais abençoadas de todas as mulheres.

Fonte: A Bíblia da Mulher

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Não esqueça o principal



Conta a lenda que certa vez uma mulher pobre, com uma criança no colo, ao passar diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa, que lá de dentro dizia:

- Entre e apanhe tudo que você desejar, mas não esqueça o principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: depois que você sair, a porta se fechará para sempre! Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal.

A mulher entrou na caverna e lá encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo que podia em seu avental. A foz misteriosa, então, falou novamente:


Você só tem oito minutos.

Esgotado o tempo, a mulher, carregada de ouro e de pedras preciosas, correu para fora da caverna, e a porta se fechou. Lembrou-se ela, então, de que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre!

A riqueza durou pouco, mas o desespero foi para a vida inteira. O mesmo pode acontecer conosco. Temos muitos anos para viver nesse mundo, e uma voz sempre adverte: Não esqueça o principal!”. E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas ganância, a riqueza e os prazeres nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado. Assim, esgotamos nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: os tesouros da alma. Que jamais nos esqueçamos de que a vida neste mundo passa rápido e que a morte pode chegar inesperadamente. E, quando a porta dessa vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.

Portanto...que jamais esqueçamos o principal!

< Pr. Wagner Tadeu dos Santos Gaby

Como agir nos momentos de crise


João 14:27 “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” Não há casamento perfeito ou marido perfeito. Assim como o seu casamento, o meu também, de tempos em tempos, tem problemas. Algumas mulheres reagem como se fossem um vulcão em erupção, outras congelam as suas raivas dentro de si. Em qual destes dois tipos de reações você se enquadra? Ambas as reações atingem, profundamente, além do casamento, a saúde. Se somos destas pessoas que congelam suas raivas dentro delas, tornamo-nos pessoas amargas, mártires e nem somos felizes, nem fazemos o nosso marido feliz. O preço do silêncio é muito caro, pois com esta nossa atitude, desconectamos as linhas de comunicação e o nosso organismo reage negativamente.



A Bíblia nos diz em Efé 4:26 “...não se ponha o sol sobre a vossa ira.” Não deixe que as amarguras se intensifiquem e tomem conta de seus conflitos dia após dia. O peso dos problemas carregado até o dia seguinte são raízes que envenenam seu corpo, afetam seus pensamentos e ações, formam suas expressões faciais escassas e podem causar problemas físicos. Para que o seu casamento caminhe bem é necessário que entre você e seu marido exista comunicação. Não deve existir entre vocês segredos nem enganos e, em vez de ataques, devem usar o tato.

Vejamos algumas sugestões que nos mostrarão como agir, sabiamente, em momentos de crise...

1- CONTROLE SUAS LÁGRIMAS

Nós mulheres somos muito mais sensíveis e complexas, emocionalmente, do que os homens. E, por termos estas características, é que mostramos nossas emoções através das lágrimas. Chorar de maneira suave, calma, algumas vezes, faz o homem sentir-se protetor e forte mas o choro estridente, com soluços fortes, torna-o enervado e pronto para se afastar de nós.

Uma esposa contou-me, certa vez, que quando ela ficava zangada com seu marido ela dizia... “Vou ficar nervosa! Espere um minuto!”Às vezes, ela corria para o quarto, chorava e chegava até a sentir pena dela mesma. Após ficar calma, enxugava as lágrimas, procurava ficar a mais normal possível e voltava para terminar a conversa. Ela disse que se esforçava para não ficar zangada, não importuná-lo nem recusar o sexo para castigá-lo. Ela procurava dizer o que tinha que dizer e depois o perdoava e esquecia de tudo.

Da próxima vez que seu marido a ofender, em vez de chorar, ou responder como se fosse um vulcão em erupção, ou ainda jogar tudo para o alto e deixar para lá – congelando tudo em seu coração – pense com sabedoria em como poderia responder às suas atitudes. Isto para mim e para você é um desafio!

2- PLANEJE O LOCAL ADEQUADO E A ATMOSFERA

Antes de explodir, chorar, se lamentar, se lamuriar, converse com o Senhor, peça Sua ajuda e orientação. A Bíblia diz em Pro 31:27 que a mulher virtuosa “Abre a sua boca com sabedoria ...” Pare, pense antes de falar aquilo que futuramente você vai se arrepender. Peça ao Senhor que tire o seu nervosismo e a transforme numa mulher discreta e afetuosa.

Se você quer salvar seu casamento, procure falar com o seu marido na hora e lugar certos. Evite ter que ouvir dele o seguinte... “Mas será que precisamos salvar nosso casamento, justamente, na hora em que estou lendo o jornal?” 

Se seu marido está chegando em casa cansado, não abra a porta armada. Deixe-o relaxar até que esteja receptivo, pois só assim sua chance de resolver os problemas é bem maior. Se você interrompe seu programa favorito, não pode esperar que ele ouça com alegria o que você tem a dizer.

É mais fácil resolver um problema quando o açúcar no sangue do nosso marido está maior. A melhor hora é após o jantar quando ele está satisfeito e as crianças já foram dormir. Também não é muito bom deixar para muito tarde.

Prepare a atmosfera dizendo que ele é muito importante para você. Diga-lhe que você ver o problema do ponto de vista dele mas que gostaria que ele também compreendesse como você se sente. Independente da reação dele, procure ser sábia, calma e continue orando.

3- DIGA-LHE, GENTILMENTE O QUE VOCÊ SENTE NO CORAÇÃO

A Bíblia nos ensina a falar a verdade com amor. Diga-lhe o que a aborrece mas mantenha o auto-controle. 

Shakespeare, apesar de não ser um crente, nos aconselha de maneira sábia: “Sempre suave sua voz,
Gentil, baixa, algo excelente em uma mulher.”

Ao falar com seu marido, concentre sua atenção em seus sentimentos, não nos defeitos dele. Em vez de dizer... “Você nunca ...”, fale o que sente dizendo: “ Sinto que ...”. Expresse sua emoção com palavras brandas porque sabemos que “a palavra branda desvia o furor.” Se você fala calmamente, ele então vai entender o que vai dentro de você. O seu objetivo, quando está conversando com ele, é fazer-se compreender e não exigir uma mudança de opinião dele. Quando ele compreender como você se sente, desejará mudar o que a vem aborrecendo.

Se eu como esposa levantar a minha voz, ou ficar nervosa, ele também ficará. Nunca repita o que já foi dito, pois isto o importunará. Fale com amor o que tem a falar e agradeça-lhe por ter-lhe ouvido. A reação de cada marido é diferente. Uns poderão ficar magoados, outros explodirão mas devemos permitir esta explosão e nos calar para obtermos vitória, pois sabemos que Deus trabalhará o meu coração e o dele.

4- ESQUEÇA E PERDOE

Mesmo que a reação do seu marido seja negativa procure esquecer tudo e o perdoe de todo o coração, pois o perdão é essencial para um bom casamento. G.K. Chersterton disse... “Perdoar significa perdoar algo imperdoável, ou não haverá virtude no perdão.” E se você é aquela esposa que diz não poder perdoar mais seu marido porque seus erros são tantos e constantes que você já está cansada de tanto perdoar, lembre-se de que Jesus nos mandou perdoar setenta vezes sete, o que significa 490 vezes.

Algumas mulheres têm memória terrível – nunca esquecem nada! Perdoar significa esquecer. A mulher que não esquece, com certeza sofrerá de fadiga física e depressão mental. Jesus nos ensinou a perdoar, quando Ele disse: “Perdoa-nos os nossos pecados, assim como nós perdoamos ...”

5- PROTEJA-O

As estatísticas mostram que a maioria dos acidentes de carro acontecem nas primeiras horas da manhã, mais do que em qualquer outro momento. A razão disto é que o marido sai de casa pela manhã para o trabalho, zangado, irritado com suas esposas ou filho e levam suas frustrações para o volante.

Lembre-se de que sua atitude prepara a atmosfera em seu lar mas também determina as atitudes de seu marido durante o dia.

A Bíblia nos ensina a correr atrás da paz. Proteja seu marido substituindo a sua raiva pela compreensão.

Uma esposa afetuosa cancelou várias festas de Natal de sua agenda ao perceber que seu marido se achava exausto. Mais tarde, ela disse que as festas em casa foram as mais alegres que ela teve até aquele momento.

Que o Senhor nos dê sabedoria para agirmos do modo que Lhe agrada e dentro da Sua vontade.


(Estudo parcialmente, baseado no livro de Marabel Morgan “A Mulher Total”) Texto por: Valdenira N.M.Silva

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Ore por seu futuro marido


Jason pegou uma xícara de café e saiu correndo. Quando ligou o motor do carro percebeu que não tinha passado nenhum tempo orando ou lendo a palavra de Deus.

Então ele sentou no carro por alguns minutos, abriu seu app de Bíblia no celular e leu o versículo do dia: “Cria em mim um coração puro, Oh Deus, e renova dentro de mim um espírito estável” (Salmo 51:10).

Jason fechou os olhos e pediu a Deus para que Ele lhe desse força para proteger sua mente e viver uma vida pura.


Depois da oração ele começou a dirigir e chegou até o local do trabalho. Quando desceu do carro ele viu um novo outdoor na rua, onde tinha uma menina com roupas bem provocantes. Ele ficou irritado com esse outdoor e logo desviou o olhar se lembrando do versículo que tinha lido de manhã.

O dia de trabalho foi cheio de coisas para fazer ao lado de seus colegas que estavam cheios de piadinhas que eram tudo, menos puras. Mas ele manteve sua mente focada no versículo que tinha lido de manha e se esforçou para ser uma testemunha de Cristo para os caras ao seu redor.

Quando ele chegou em casa, estava totalmente exausto e pronto para relaxar.

Alguns amigos tinham comentado com ele a respeito de um filme, então, ele não pensou duas vezes e pegou o controle remoto. Apoiou os pés no criado mudo e começou a assistir. Depois de vários palavrões, piadas sujas e uma menina semi nua, ele decidiu desligar a TV.
Dormir parecia uma boa ideia.

Então ele foi para cama sem nem imaginar que cerca de 3.000 quilômetros de distância, uma garota que ele nunca havia conhecido estava orando por ele, o homem que ela um dia iria se casar.

Você pode ser essa garota

Essa história me faz suspirar cada vez que leio a última linha. Como é lindo saber que toda e qualquer garota que está orando por seu futuro marido, tem a sua própria história como a descrita acima. Você pode ser a garota nessa história. Você pode ser a garota que vai estar orando por seu futuro marido.

Você alguma vez parou para pensar que seu futuro marido está vivo e respirando agora mesmo?

Embora você não tenha a mínima ideia de quem será seu futuro marido, ele é um ser vivo e está respirando em algum lugar do mundo. Ele poderia estar vivendo em um rancho no Texas, ou sentado na Starbucks bebendo um café, ou em sala de aula ouvindo seu professor.
Que pensamento louco!

OBS: Deus chama um pequeno número de mulheres a permanecer solteira. Esse não é o Seu plano para a maioria.

Seu futuro marido precisa das suas orações

Nessa história temos uma pequena ideia de algumas das tentações e desafios que Jason teve de enfrentar. Aqueles eram realmente desafios bem leves se comparados aos desafios que um homem sofre diariamente. O ponto principal da história era torná-la consciente do fato de que seu futuro marido vai enfrentar seus próprios desafios.
Pense nisso, Satanás não gostaria de nada menos do que ver seu futuro marido cair, e cair feio! “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir” (João 10:10).

Infelizmente o mundo à nossa volta não está ajudando muito. Se um cara (ou garota) não quer cair, ele vai precisar de uma fonte de energia maior do que ele mesmo.

Caras cristãos tem acesso a essa fonte de energia

Seu futuro marido tem acesso total a fonte do poder de Deus que é mais forte que a força de Satanás. Mas, seu futuro marido está em uma batalha e ele precisa de suas orações. Ele está lutando diariamente para fazer o que é certo. Ele passa por tentações, desafios e decisões difíceis e o que ele precisa é da sua oração.

Você também tem acesso à essa fonte de energia

Você pode orar e clamar a Deus em nome do seu futuro marido. Você pode não saber o seu nome (ainda rs) , mas Deus sabe. Você pode começar a ser uma bênção para seu futuro marido agora mesmo.

Minha história

Comecei a pensar sobre este tema quando eu tinha 13 anos de idade. Eu li um livro que me desafiou a começar a orar por meu futuro marido. Que ideia legal! Eu abri meu diário e escrevi as 5 características que queria no meu futuro marido. Deixe-me compartilhar com você.

Minha lista:

1. Que ele não tenha amor pelo mundo

2. Que ele pense mais nos outros do que nele mesmo

3. Que ele guarde sua mente

4. Que ele se comprometa em crescer espiritualmente

5. Que ele tenha o amor de 1 Corintios 13

Escrevi esses pedidos anos atrás e tenho orado desde então. Como você deve ter percebido, as orações não são sobre a aparência física dele. “Deus, eu peço que ele tenha músculos enormes.” “Deus, eu peço que ele cante como Michael Bublé.” Não! Minhas orações estão focadas no coração e em sua vida espiritual.
Eu desejo um homem que ame a Deus com todo seu coração, alma, mente e força. É isso que vai fazer nosso casamento ser duradouro. Até gosto de músculos, mas eles sozinhos não podem fazer muita coisa.

Você vai orar por seu futuro marido?

Eu quero te desafiar a começar a orar pelo seu futuro marido. Faça uma lista com algumas coisas que você quer que seu marido tenha. Nesta lista tente focar em caráter e vida espiritual. Se quiser, pode usar a minha listinha.

Tenho mais um desafio pra você

Eu quero que você pegue essa lista e veja se você está vivendo com as mesma características que você pediu para seu marido. Se você deseja certas características e qualidades em seu futuro marido, só faz sentido se você as tiver também.
Por exemplo, se eu quero que meu futuro marido “não tenha amor pelo mundo”, então eu preciso ter certeza de que eu não tenho um amor pelo mundo também. Se eu quero que ele “guarde sua mente,” Eu preciso ter certeza que estou guardando minha mente também. Você entendeu a ideia…

Sua vez está chegando…

Um dia você vai caminhar até o altar e poderá viver o resto de seus dias com seu marido. Não espere até que você se case para se tornar uma guerreira em oração. Comece agora. Você realmente pode ser uma bênção para ele antes mesmo de saber o seu nome.

______________
Autora: Bethany Baird
Tradução: Isa Laura Oliveira

domingo, 18 de setembro de 2016

Criança Elegância



Como mãe moderna e conectada, sou membro de uma série de fóruns e grupos de maternidade nas redes sociais. Em um deles, uma imagem postada me chocou em particular: uma menininha (ainda em fraldas), vestida com uma saia beeem justa de oncinha e uma blusa de costas nuas, ambas as peças feitio “miniadulta”, calçada com uma sandália estilo gladiador, de couro, que vinha até o joelhinho da criança... e não, não era um teatro ou representação, era um look retirado do catálogo de uma loja virtual de moda infantil (Oi?).

Pior que a imagem foi ver um monte de mães comentarem “eu quero! Quanto custa?”... fiquei com pena dessas meninas... o que esperar do futuro?

Estou entre aquelas que acredita que devemos “vestir criança como criança”, observando o conforto (afinal, criança tem que brincar) e preservando as fases do desenvolvimento infantil. Entretanto, a questão vai além disso: lembremos que a moda e o estilo estão ligados à identidade: a forma como nos vestimos e nos apresentamos diz muito a nosso respeito, é a primeira impressão. Nosso dever, como mães (pais também, mas normalmente somos nós que compramos as roupas, não é?), é ajudar nossos filhos – e aqui destaco em especial nossas meninas - no desafio de se expressar através do que vestem – de ponderar e fazer suas escolhas.

Se por um lado a moda infantil pode se inspirar nas tendências das passarelas, por outro, essas tendências devem ser adaptadas para o público infantil. Vestidos muito curtos e justos, decotes profundos, nada disso é adequado para meninas. Salto alto, maquiagem? Só na hora das brincadeiras, em que elas fingem ser a mamãe e pegam nossas coisas para as suas sapequices.

Mamãe, lembre-se: você é o modelo e o espelho! Converse sobre moda e beleza com sua menina. Elogie seus cabelinhos, sejam lisos ou cacheados, ensine-a a cuidar bem deles, penteá-los, estimule-a a lavar bem o rostinho, a querer estar cheirosa e bonita. Dessa forma, você trabalha a autoestima da sua princesa, mostrando que ela é linda e especial.

Porque se educação vem de berço, estilo e elegância também.

<Sou Maite, blogueira e mãe de quatro, sendo três meninas.
Via Femina

sábado, 17 de setembro de 2016

Aprendendo com os Conselhos de Davi




No texto que se encontra no primeiro livro dos Reis, capítulo segundo e versículos iniciais, Davi avisa a Salomão, seu filho e herdeiro do trono, sobre sua morte certa, e lhe dá uma série de conselhos de extremo valor e importância. Dentre estes, três me chamaram a atenção e fizeram-me refletir sobre o meu comportamento nos dias de hoje. Assim como Salomão, que era ainda um jovem pouco experiente, cada um de nós precisa (ou ao menos pede) uma série de conselhos para, normalmente, os mais “vividos”.
Ainda que seja típico de nosso cotidiano pedir conselhos e palavras de ajuda a pessoas em quem confiamos, raramente damos o devido crédito a tais. Porém, no caso de Salomão, vê-se que este soube seguir, ainda que por algum tempo, o que lhe fora ensinado por seu pai. Pois bem, vamos aos fatos.
 “Eu vou pelo caminho de toda a terra; esforça-te, pois, e sê homem” (IRs 2:2).
Davi manda que seu filho esforce as suas mãos, não seja um rés preguiçoso. Existe a necessidade de gastarmos forças e energias no que fazemos. Tal como Salomão que precisava comandar um reino e se deparava diariamente com questões cruciais, nós também vivemos momentos de incertezas e de decisões críticas. Não podemos, se quisermos ter sucesso em nossa jornada, levar uma vida mesquinha, visto que não estamos aqui para sobrevivermos, mas sim vivermos – e em abundância. Este mesmo conselho fora dado algumas vezes antes, anos anteriores, para Josué.
“Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares” (Js 1:9).
E, após, a Zorobabel,
“Ora, pois, esforça-te, Zorobabel, diz o Senhor, e esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e esforça-te, todo o povo da terra, diz o Senhor, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2:4).
E este conselho permanece até hoje: esforça-te!
Na parte “A” do versículo dois, então, e como visto anteriormente, Davi aconselha seu filho que esforce-se para suas futuras conquistas, e em suas várias “batalhas”. Agora, na parte “B”, aconselha-o a ser homem.
“Eu vou pelo caminho de toda a terra; esforça-te, pois, e sê homem.”
Quando li pela primeira vez este versículo, deparei-me com as seguintes interrogações: O que é “ser homem“? A quem isto se aplica?
A resposta acabei por encontrar após minutos de conversa com Deus. Tenho o hábito de, quando prego a Palavra ou aconselho algum de meus amados liderados (adolescentes da congregação, os quais detém meu coração em suas mãos), lembrar que devemos ser diferentes. Temos por obrigação a necessidade de demonstrarmos ao mundo o brilho do Espírito de Deus. Jesus nos diz que somos o sal da terra e a luz do mundo (Mt 5:13-16), e esse é o nosso diferencial.
Mas o que isso tem a ver com o fato de “ser homem“?
Simples, “ser homem” implica em honrar nossa palavra (Mt 5:37), agir com sobriedade (Ef 5:15-18), sermos o foco de bons exemplos nesta terra (Hb 12:1; 2Tm 4:5). Alguns interpretam isto como pedir muito, mas levando-se em consideração que o Mestre nos mandou sermos perfeitos (Mt 5:48), tenho que esta mudança seja só o começo da transformação.
“Ser homem”, então, acarreta em ter caráter. Aplica-se não só as pessoas do sexo masculino, naturalmente, mas sim a todos – especialmente aos cristãos.
Por fim, ao terceiro conselho que me chamou a atenção.
“E guarda a ordenança do Senhor teu Deus, para andares nos seus caminhos, e para guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para que prosperes em tudo quanto fizeres, e para onde quer que fores.” (I Rs 2:3)
Já vimos que o segundo rei de Israel aconselha seu filho a esforçar-se e a “ser homem”. Uma dúvida intrigante, porém, me veio à mente quanto notei que o “guardar as leis do Senhor”, obedecê-lo ou até mesmo o ato temê-lo veio somente em terceiro lugar. Moisés, quando recebeu as Leis lá no Monte Sinai, observou que a adoração ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó deveria ser única, e primeira. Somente a Ele, e primeiramente a Ele. Como, então, Davi toca neste assunto somente agora, depois de aconselhar a Salomão sobre outras coisas?
A resposta se encontra em uma análise mais profunda dos versículos, bem como uma comparação ao texto que se encontra em Eclesiastes, capítulo 12 e versículo 13.
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.”
Visto que o ser humano, com seu “desenvolvimento” científico e moral, passou a abandonar seu dever principal (temer ao Senhor), fez-se necessário que houvesse mais uma diferença entre os filhos de Deus e as criaturas de Deus.
Era entendido (e ainda é) que faz parte da natureza do homem o esforçar-se para obter o seu sucesso, e o honrar sua palavra e atitudes, ter caráter. Ao menos é isso que esperamos de todos que conhecemos.
O diferencial, então, a pitadinha extra de sal, é o temor ao Senhor. É a observância de suas leis e seus mandamentos. Davi enumera várias consequências que advém desta observância, assim como Jesus o fez em Mateus 6:33.
Então, se você, querido leitor, não sabe o que fazer no seu dia a dia, ou que tipo de atitude tomar, sigas os conselhos de Davi.
Esforce-se.
Tenha caráter.
Tema ao Senhor.
O mais Ele fará.
Por Daniel Kinchescki (Reformai)
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